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A ABOZ na lutas pelas PICs
Utilizar recursos terapêuticos para prevenir doenças e também para amenizar sintomas de doenças crônicas. Assim funcionam as Práticas Integrativas Complementares (PICs), entre as quais se insere a ozonioterapia. Atualmente, 29 delas são oferecidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e estão presentes em 54% dos municípios, nos 27 estados.
As PICs são aprovadas legalmente pela Portaria GM/MS n° 971, de 3 de maio de 2006, quando se implantou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PNPIC), que segue diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Estas informações constam do site do próprio Ministério da Saúde que esclarece sobre os benefícios das PICs por meio de evidências científicas, o crescimento do número de profissionais da saúde capacitados para as práticas e onde são ofertadas no âmbito do serviço público.
No entanto, esta oferta pode acabar. Reportagem veiculada pela rádio CBN, dia 29 de julho passado, informou da intenção do mesmo Ministério de revisar a oferta PICs no SUS. A revisão atenderia a solicitações de organizações médicas e outras interessadas no fim das PICs.
A Associação Brasileira de Ozonioterapia (Aboz) se manifesta aqui contrariamente a esta medida que, caso seja implementada, causará enormes prejuízos à população que não contará mais com os cuidados destas práticas de forma gratuita. A Aboz se compromete em lutar pela permanência das PICs por todos os meios que se fizerem necessários.
Dr. Arnoldo de Souza
Presidente da Associação Brasileira de Ozonioterapia - ABOZ