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ABOZ orienta tecnicamente a pesquisa sobre Ozonioterapia para a COVID-19 em Itajaí (SC)
A primeira pesquisa brasileira sobre a Ozonioterapia para a COVID-19, aprovada pelo Conselho de Ética em Pesquisa (CEP/CONEP) e de autoria da Associação Brasileira de Ozonioterapia (ABOZ) já deu mais um passo. A equipe da ABOZ já treinou o pessoal da área da saúde de Itajaí (SC), incluída na pesquisa.
A equipe foi composta pelo presidente da ABOZ, Dr. Arnoldo de Souza; pela Diretora Científica, Dra. Ana Cristina Barreira, e pela Coordenadora do Setor de Farmácia da Aboz, Letícia Philippi que estiveram em Itajaí entre no último dia 17 de agosto de 2020 dando o treinamento para o começo da pesquisa clínica.
O estudo tem caráter multicêntrico e a ABOZ abriu a seleção para hospitais e ambulatórios interessados em participar. “Diante da grave crise sanitária pela qual passa o mundo e, tendo conhecimento das qualidades terapêuticas da Ozonioterapia, a ABOZ não poderia se abster de participar de forma propositiva e pioneira.”, explica o presidente Arnoldo de Souza.
O estudo se justifica em função da possibilidade futura de contribuição para a melhora, tanto na prevenção, como no tratamento das angústias respiratórias, dados os mecanismos de açao do ozônio e a gravidade da COVID-19. É que a Ozonioterapia tem revelado-se de alta eficácia como terapia complementar no tratamento de doenças virais como a influenza aviária, SARS, MERS que podem evoluir para doença grave, de disseminação rápida e pandêmica.
Assim, é importante lembrar as principais propriedades da Ozonioterapia como a redução da hipóxia em nível celular e molecular; a ativação do metabolismo e do sistema imunológico, a melhoria da circulação sanguínea, a estimulação do sistema de defesa antioxidante e ainda o seu potencial destruidor de patógenos como: protozoários, bactérias, fungos, leveduras e vírus.