ABOZ - Associação Brasileira de Ozonioterapia

Este site foi desenvolvido para funcionar apenas com javascript habilitado!

Por questões de segurança e usabilidade, este site foi desenvolvido para funcionar apenas com javascript habilitado.

Se quiser continuar, ative o uso de javascript no seu navegador e atualize esta página.

Possui dúvidas? Entre em contato conosco!

Equipe ABOZ!

×

O evento não está disponível para inscrições a partir da área do conhecimento selecionada.

Você pode solicitar acesso VIP ao evento, dessa forma a inscrição estará disponível para qualquer área do conhecimento, entre em contato.

Caso já tenha solicitado acesso VIP, efetue o seu login e se inscreva! ;)

×

Este curso/evento não está disponível para estudantes! ;)

Em caso de dúvidas entre em contato conosco:

PagSeguro

PagSeguro é a solução do UOL para pagamentos online, que garante a segurança de quem compra e de quem vende na web. Quem compra com PagSeguro tem a garantia de produto ou serviço entregue ou seu dinheiro de volta. Quem vende com PagSeguro fica livre de fraudes e perdas em vendas online.

Pagar.me

Pagar.me é uma nova e segura maneira de pagar online com a segurança garantida dos seus dados. É possível transicionar com cartões de crédto e PIX. A ferramenta já recebeu diversos prêmios pelo serviço de pagamento digital.

PayPal

PayPal é a maneira mais rápida e segura de pagar online com a segurança garantida dos seus dados. O PayPal é uma das plataformas mais utilizadas no mundo para transação com cartões.

Boleto Bancário

Para pagamentos no Brasil, com vencimento para três dias úteis. Sua afiliação/participação em evento será liberada após o pagamento do boleto.

Depósito Bancário

Para depósitos feitos no Brasil. Após a transação o depositante deverá enviar o comprovante para a ABOZ e sua afiliação/participação em evento será liberada após a confirmação pela ABOZ.

Notícias

CONHEÇA A VERDADE SOBRE A “NOTA DE REPÚDIO CONTRA O PROJETO DE LEI DA OZONIOTERAPIA”

CONHEÇA A VERDADE SOBRE A “NOTA DE REPÚDIO CONTRA O PROJETO DE LEI DA OZONIOTERAPIA”


Em nome da democracia e defendendo o direito da população brasileira de se apropriar de técnica terapêutica já em uso há mais de um século no mundo civilizado, a Associação Brasileira de Ozonioterapia - ABOZ, tendo em vista o caráter panfletário e difamatório da nota pública encabeçada pelo Conselho Federal de Medicina - CFM a respeito da Ozonioterapia, vem a público esclarecer os seguintes pontos: 


1. Em primeiro lugar, não é verdade que a Ozonioterapia tem sido defendida sem comprovação técnica e científica. Além de inúmeros trabalhos científicos do mundo todo, a ABOZ apresentou uma revisão sistemática elaborada pelo Centro Cochrane do Brasil, entidade especializada em tais análises, que concluiu ser a Ozonioterapia a melhor dentre as técnicas existentes para o tratamento de dor lombar e da hérnia de disco. Vale ressaltar também que a ABOZ preencheu, em 2014, literalmente, TODOS os requisitos da Resolução CFM 1982/2012, fornecendo, na ocasião, documentos de 14 países e 70 anexos com artigos científicos, demonstrando sua eficácia e segurança.


2. Em segundo lugar, não é verdade que a aprovação da Ozonioterapia exporá a população a riscos, comprometendo o início de outros tratamentos. Se assim o fosse, como estariam os alemães, os italianos, os portugueses, os espanhóis, os cubanos, os norte-americanos, os chineses, os russos, enfim, boa parte da população mundial, que se submete a tal técnica há décadas, inclusive pelo sistema público de vários desses países, de maneira isolada ou em associação com outros tratamentos convencionais, sem qualquer relato de problemas? Somente na Alemanha, são realizados 7 milhões de tratamentos com Ozônio Medicinal todos os anos. Ainda falando em segurança: em 1980, a Sociedade Médica Alemã de Ozoniote-rapia elaborou um estudo para avaliar a segurança da técnica. Participaram 644 profissionais, envolvendo 384.775 pacientes, em que foram realizados 5.579.238 tratamentos. Este estudo mostrou que a Ozonioterapia é a tera-pia médica mais segura conhecida, com apenas 0,0007% de risco de complicações. O risco de morte associado à Ozonioterapia é de apenas 0,0001%. Na literatura médica, existem apenas 7 casos de óbito relatados e associados à Ozonioterapia – ocorridos na década de 1980, decorrentes de falhas técnicas de procedimentos utilizados na época (não mais praticados atualmente). O CFM sim, ao se posicionar contra a regulamentação da Ozonioterapia como um procedimento médico legítimo, expõe a popu-lação brasileira ao risco da prática perigosa da técnica por pessoas leigas ou sem qualificações na área médica.  Isso é irresponsável e criminoso.


3. Em terceiro lugar, o Ozônio Medicinal não é um fármaco no sentido clás-sico (modelo chave-fechadura – “um remédio para um sintoma”) e sim uma molécula biológica, presente na natureza e produzida de forma regular no interior de todos os seres humanos durante o processo de ativação de anticorpos (Wentworth P Jr, McDunn JE, Wentworth AD, Takeu-chi C, Nieva J, Jones T, Bautista C, Ruedi JM, Gutierrez A, Janda KD, Babi-or BM, Eschenmoser A, Lerner RA. Evidence for antibody-catalyzed ozone formation in bacterial killing and inflammation. Science. 2002 Dec 13;298(5601):2195-9. Epub 2002 Nov 14; Babior BM1, Takeuchi C, Ruedi J, Gutierrez A, Wentworth P Jr.. Investigating antibody-catalyzed ozone generation by human neutrophils. Proc Natl Acad Sci U S A. 2003 Mar 18;100(6):3031-4. Epub 2003 Feb 24.). O Ozônio Medicinal, nos seus diver-sos mecanismos de ação, apresenta algumas características que contri-buem para a melhora de diversas doenças, uma vez que pode ajudar a recuperar de forma natural a capacidade funcional do organismo hu-mano e animal. Tem um efeito, portanto, pró-fisiológico e extremamente seguro. Vale ressaltar que a Ozonioterapia é um tratamento com ação “em rede”, em conformidade com os conceitos mais modernos em Medicina, di-fundidos por pesquisadores respeitados, como Albert Barabási (Center for Complex Network Research Northeastern University Physics Department - http://barabasi.com/) e Leroy Hood (Institute for Systems Byology - https://www.systemsbiology.org/). O reconhecimento e a disponibilização da Ozonioterapia como uma prática médica não pretende excluir ou competir com nenhum outro método terapêutico já aprovado. A Ozonioterapia simplesmente objetiva proporcionar melhores resultados aos trata-mentos já estabelecidos e àqueles que não tem resultados satisfatórios. As doenças crônicas devem ser tratadas a partir de diferentes ângulos e há evidências científicas suficientes demonstrando que a estimulação de várias vias bioquímicas de forma concomitante é  terapeuticamente benéfica. O objetivo central da Ozonioterapia, por meio de uma biomolécula, é realizar um estímulo preciso e atóxico, de acordo com o conceito de hormése, atra-vés de diversos mensageiros gerados pelo Ozônio Medicinal no organismo humano e animal.

4. Em quarto lugar, não é verdade que a análise realizada pela Câmara Técnica de Ozonioterapia do CFM citada pela nota foi imparcial, uma vez que não apreciou os documentos apresentados relacionados à Resolução 1982/2012 de forma desprovida de vícios de análise. Também não ouviu qualquer médico especialista em Ozonioterapia, membro da ABOZ ou estranho à entidade, para poder, de posse de informações ci-entificamente adequadas, estabelecer um juízo de valor isento e correto. Na verdade, o CFM, ao negar a participação da ABOZ em 6 ocasiões diferentes ao longo de 7 anos, sempre alegando ser ela “parte interessada” e estranhamente permitindo a presença de um médico ligado à indústria de material médico-hospitalar,  portanto, com graves conflitos de interesse em relação à matéria, demonstrou de forma inequívoca que a referida Câ-mara Técnica de Ozonioterapia do CFM não teve transparência, o que atin-ge inevitavelmente a sua validade. Isso é inaceitável, além de anti-ético e deverá ser apurado. Desta forma, não houve nenhuma insinuação infundada por parte da ABOZ sobre conflitos de interesses na composição da Câmara Técnica de Ozonioterapia do CFM que emitiu o indeferimento do pedido de regulamentação. Todas as informações podem ser comprovadas através do acesso ao portal da transparência do próprio CFM (http://transparencia.cfm.org.br), de onde se retiraram tais dados. Aproveitamos para informar ao CFM e seus advogados que não adianta mais modifi-cá-las, pois tais informações já foram devidamente salvas em arquivos es-pecíficos, registrados em cartório e serão apresentadas no momento oportuno aos órgãos competentes que vão apurar se a conduta foi adequada por parte do CFM enquanto autarquia federal.

5. Em quinto lugar, quando o Conselho Federal de Medicina diz que está verificando um novo pedido de avaliação da Ozonioterapia, a nota se “esquece” de dizer que este pedido já está no CFM há mais de 1 ano, sem que tenha havido qualquer movimentação em tal processo – o CFM não apresenta métodos transparentes que possibilitem o acompanhamento de materiais protocolados, sempre alegando que “levará o tempo necessário para avaliar”. Ora, a saúde da população brasileira não pode esperar!  O que agora fica claro com a posição recente do CFM é que o órgão definitivamente não possui a isenção necessária para avaliar a Ozonioterapia, pois já emite seu juízo de valor antecipadamente na nota emitida contra o uso do Ozônio Medicinal. Tal postura é inaceitável para uma autarquia federal, imbuída, segundo a ordem jurídica, de definir o que deve ser um procedimento médico no Brasil, como prevê a Lei no. 12.842/2013. A atual diretoria do CFM vem demonstrando, de forma reiterada, que despreza e deprecia terapias consolidadas em outros países, mesmo que potencialmente benéficas para a população brasileira. Isso é um absurdo.

6. Em sexto lugar, a ABOZ lamenta a presença de outras entidades médicas como co-autoras da malfadada nota de repúdio à Ozonioterapia encabeçada pelo CFM, sendo muitas dessas entidades potencialmente beneficiárias das ações terapêuticas da Ozonioterapia em prol dos pacientes afetados dentro das respectivas especialidades médicas. Queremos acreditar que tais entidades, ao desconhecerem os verdadeiros fatos sobre a Ozonioterapia, foram sordidamente enganadas pelo CFM. A ABOZ se coloca à disposição de todas elas para fornecer os elementos necessários ao amplo esclarecimento de dúvidas, de forma a reverter o atual cenário de desconfiança em relação à Ozonioterapia. O CFM, ao sugerir, por meio de seus representantes nas audiências públicas realizadas no Congresso Nacional, que a Ozonioterapia seja classificada como “prática integrativa e complementar” (PIC) a ser incorporada nas PICs do Ministério da Saúde, e não como procedimento médico legítimo, demonstrou elevada falta de compromisso, tanto com a saúde de qualidade da população brasileira, quanto com os médicos, uma vez que as PICs são práticas que possuem mecanismos de ação que as tornam acessíveis para profissionais não-médicos, o que não se aplica à Ozonioterapia. 

7. Em sétimo lugar, imaginamos que será necessário estimular a disposição dos Conselheiros Federais do CFM para construir um debate sobre a Ozonioterapia que seja esclarecedor e ético, pois, até agora, tanto no Senado Federal como na Câmara dos Deputados, nenhum médico Conselheiro do CFM se dignou a comparecer às audiências públicas ocorridas. O Presidente do CFM se fez representar por pessoas de fora do CFM em todas as ocasiões, e que, embora sejam cientistas de elevado conhecimento, não votam e não votarão em nenhuma plenária ou instância do CFM.

8. Em oitavo lugar, esclarecemos que a prática da Ozonioterapia inclui procedimentos invasivos, que, apesar de apresentarem baixíssimo índice de complicações, necessitam de diagnóstico, indicação e realização do procedimento por médico treinado e devidamente capacitado. A prática da Ozonioterapia por via intra-articular, intradiscal (em caso de hérnia de disco), epidural (em torno da medula espinhal) e a peritonial (por punção abdominal) são exemplos de procedimentos invasivos que somente podem ser realizados por médicos. Desta forma, a proposta irresponsável do Conselho Federal de Medicina, apresentada durante as audiências públicas no Congresso Nacional, precisa ser combatida e desmascarada, pois objetiva somente banalizar o procedimento e fazê-lo cair em descrédito, o que servirá aos verdadeiros interessados que lucram com a manutenção do estado de adoecimento crônico da população brasileira. 

9. Por fim, comparar a Ozonioterapia à fosfoetanolamina, que ainda permanece sob análise do ponto de vista científico, é, no mínimo, tendencioso e demonstra falta de informação sobre a ampla biblioteca disponível relativa à Ozonioterapia há décadas. Para não falar em má-fé!. 

No Brasil de hoje, entendemos que aprovar o projeto de lei federal da Ozoniotera-pia é parte das aspirações da população brasileira e representará um avanço significativo na qualificação da prestação de serviços de saúde a todo o povo. Sendo assim, o Congresso Nacional tem a responsabilidade maior e o dever de colocar nosso país alinhado com outros países de todo o mundo que já adotaram a Ozonioterapia de forma legítima. Não deve ceder a pressões de natureza financeira (ações orquestradas por nefasto lobby) que, certamente, estão por trás dessa irascível rejeição manifestada por alguns setores da Medicina contra tal técnica terapêutica, ela, a rejeição, sim, desprovida de argumentos científicos, extremamente autoritária e que representa o atraso mais profundo na aplicação de métodos científicos no Brasil. Precisamos analisar os motivos ocultos que levaram a tão rápida mobilização encabeçada pelo Conselho Federal de Me-dicina, e, principalmente, entender a quem interessa que a Ozonioterapia não tenha sido regulamentada até hoje no Brasil. Talvez os motivos estejam relacionados aos es-tudos de análise econômica sobre os benefícios financeiros, cujos resultados demonstraram que a Ozonioterapia pode economizar entre 20% e 80% nas despesas com o sis-tema de saúde, possibilitando maior acesso das pessoas à rede pública e reduzindo o lucro dos representantes do modelo desgastado da “Medicina focada na doença”, que atuam de forma antiética e irresponsável, contrariamente aos interesses da população brasileira.

De forma simples e direta, informamos que não vamos retroceder no nosso propósito de ver a Ozonioterapia disponível de forma ampla para a população brasileira! Assim como a prática já foi habilitada e regulamentada na Odontologia, em todas as suas áreas de atuação (afinal, a boca faz parte do corpo humano..), queremos que tam-bém o seja para a Medicina e para Medicina Veterinária. Nesse sentido, prosseguiremos envidando todos os esforços para atingir tal objetivo, com a firmeza necessária, alinhados com a verdade e principalmente com a pureza de intenções e ações. 

#OzonioterapiaJa  #OzonioterapiaParaTodos 

São Paulo, 15 de dezembro de 2017.

Associação Brasileira de Ozonioterapia (ABOZ)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Smith NL, Wilson AL, Gandhi J, Vatsia S, Khan SA. Ozone therapy: an overview of pharmacody-namics, current research, and clinical utility. Med Gas Res. 2017 Oct 17;7(3):212-219. doi: 10.4103/2045-9912.215752. eCollection 2017 Jul-Sep.
2. Braidy N, Morteza I, Sureda A , Jonaidi-Jafari N , Banki A , Nabavi SF , Nabavi SM.Therapeutic Rel-evance of Ozone Therapy in degenerative diseases: Focus on Dia-betes and Spinal Pain.  J Cell Physiol. 2017 Jun 8. doi: 10.1002/jcp.26044. [Epub ahead of print]
3. Viebahn-Hänsler R, Fernández OSL, Fahmy, Z. Ozone in Medicine: Clinical Evaluation and Evidence Classification of the Systemic Ozone Applications, Major Autohemother-apy and Rectal Insufflation, According to the Requirements for Evidence-Based Medi-cine, Ozone: Science & Engineering. 2016; 322-345.
4. Barbosa DC, Ângelos JS, Macena GMJ, Magalhães FNO, Fonoff ET.  Effects of ozone on the pain and disability in patients with failed back surgery syndrome. Rev Assoc Med Bras 2017; 63(4):355-360
5. Magalhaes FNO, Soares SC, Torres JM, Ungaretti A, Cacciacarro MF, Teixeira MJ, Fonoff ET. Ef-fects of ozone applied by spinal endoscopy in patients with chronic pain related to failed back sur-gery syndrome: a pilot study. Neuropsychiatric Disease and Treatment 2013:9 1759–1766
6. Magalhaes FN, Dotta L, Sasse A, Teixera MJ, Fonoff ET. Ozone therapy as a treat-ment for low back pain secondary to herniated disc: a systematic review and meta-analysis of randomized con-trolled trials. Pain Physician. 2012;15:E115-129.
7. Lopes de Jesus CC, dos Santos FC, de Jesus LMOB, Monteiro I, Sant'Ana MSSC,Trevisani VFM Comparison between intra-articular ozone and placebo in the treatment of knee osteoarthritis: A ran-domized, double-blinded, placebo-controlled study. PLoS ONE. 2017 12(7):e0179185.
8. Di Paolo N, Bocci V, Salvo DP, et al. Extracorporeal blood oxygenation and ozonation (EBOO): a controlled trial in patients with peripheral artery disease. Int J Artif Organs. 2005;28:1039-1050.
9. Hashemi M, Hoseini Khameneh SM,  Mohajerani SA, Dadkhah P. Effect of intraarticular injection of ozone on inflammatory cytokines in knee osteoarthritis. Journal of Cellular & Molecular Anesthesia (JCMA) Spring 2017. Vol 2, No 2.
10. Borrelli E, Alexandre A, Iliakis E, Alexandre A, Bocci V (2015) Disc Herniation and Knee Arthritis as Chronic Oxidative Stress Diseases: The Therapeutic Role of Oxygen Ozone Therapy. J Arthri-tis.2015/  4: 161.
11. Al-Jaziri AA, Mahmoodi SM. Painkilling effect of ozone-oxygen injection on spine and joint osteoar-thritis. Saudi Med J. 2008;29:553-557.
12. Ankur J, Rastogi V , Sujeet G, Ganesh S.  Comparative study of oxygen ozone thera-py, percuta-neous radiofrequency thermocoagulation and their combined effects for the treatment of lumbar disc herniation. Journal of Advance Researches in Biological Sci-ences, 2014, Vol. 6 (2) 153-158.
13. Bonetti M, Fontana A, Albertini F. CT-guided oxygen-ozone treatment for first degree spondylolis-thesis and spondylolysis. Acta Neurochir Suppl. 2005;92:87-92.
14. Wainstein J, Feldbrin Z, Boaz M, Harman-Boehm I. Efficacy of ozone-oxygen therapy for the treat-ment of diabetic foot ulcers. Diabetes Technol Ther. 2011;13:1255-1260.
15. Bocci V, Travagli V, Zanardi I. Randomised, double-blinded, placebo-controlled, clinical trial of ozone therapy as treatment of sudden sensorineural hearing loss. J Laryngol Otol. 2009;123:820; au-thor reply 820.
16. Bocci V, Zanardia I, Valacchi G, Borrelli E, Travagli V. Validity of Oxygen-Ozone Therapy as Inte-grated Medication Form in Chronic Inflammatory Diseases. Car-diovasc Hematol Disord Drug Tar-gets. 2015;15(2):127-38.
17. Bocci V, Zanardi I, Huijberts MS, Travagli V. Diabetes and chronic oxidative stress. A perspective based on the possible usefulness of ozone therapy. Diabetes Metab Syndr. 2011;5:45-49.
18. Bocci V, Borrelli E, Zanardi I, Travagli V. The usefulness of ozone treatment in spinal pain. Drug Des Devel Ther. 2015 May 15;9:2677-85. doi: 10.2147/DDDT.S74518. eCol-lection 2015.
19. Martínez-Sánchez G, Al-Dalain SM, Menéndez S, et al. Therapeutic efficacy of ozone in patients with diabetic foot. Eur J Pharmacol. 2005; 523:151-161.
20. Li LY, Ni JX. Efficacy and safety of ozonated autohemotherapy in patients with hyperu-ricemia and gout: A phase I pilot study. Exp Ther Med. 2014 Nov;8(5):1423-1427. Epub 2014 Sep 9.
21. Zanardi I, Borrelli E, Valacchi G, Travagli V, Bocci V. Ozone:a multifaceted molecule with unex-pected therapeutic activity. Curr Med Chem. 2016;23:304-314.
22. Bocci V, Valacchi G. Nrf2 activation as target to implement therapeutic treatments. Front Chem. 2015;3:4.
23. Re L, Martínez-Sánchez G, Bordicchia M, et al. Is ozone preconditioning effect linked to Nrf2/EpRE activation pathway in vivo? A preliminary result. Eur J Pharmacol. 2014;742:158- 162.
24. Ragab A, Shreef E, Behiry E, Zalat S, Noaman M. Randomised, double-blinded, place-bo-controlled, clinical trial of ozone therapy as treatment of sudden sensorineural hear-ing loss. J Lar-yngol Otol. 2009;123:54-60.
25. Borrelli E, Bocci V. Visual improvement following ozonetherapy in dry age related macu-lar degen-eration; a review. Med Hypothesis Discov Innov Ophthalmol. 2013;2:47-51.
26. Gulmen S, Kurtoglu T, Meteoglu I, Kaya S, Okutan H. Ozone therapy as an adjunct to vancomycin enhances bacterial elimination in methicillin resistant Staphylococcus aure-us mediastinitis. J Surg Res. 2013;185:64-69.
27. Song M, Zeng Q, Xiang Y, Gao L, Huang J, Huang J, Wu K, Lu J. The antibacterial ef-fect of topical ozone on the treatment of MRSA skin infection. Mol Med Rep. 2017 Nov 24. doi: 10.3892/mmr.2017.8148. [Epub ahead of print]
28. Buyuklu M et al. Beneficial Effects of Ozone Therapy on Oxidative Stress, Cardiac Functions and Clinical Findings in Patients with Heart Failure Reduced Ejection Frac-tion. Cardiovasc Toxicol. 2017; DOI 10.1007/s12012-017-9400-8
29. Bocci VA, Zanardi I, Travagli V. Ozone acting on human blood yields a hormetic dose-response re-lationship. J Transl Med. 2011;9:66.
30. Scassellati C, Costanzo M, Cisterna B, Nodari A, Galiè M, Cattaneo A, Covi V, Taba-racci G, Bonvi-cini C, Malatesta M. Effects of mild ozonisation on gene  lways es   and nuclear domains organiza-tion in vitro. Toxicol In Vitro. 2017 Oct;44:100-110. Doi: 10.1016/j.tiv.2017.06.021. Epub 2017 Jun 23.
31. Ansede Alonso JC, Contreras Joya M, Pérez Hidalgo S. Estudio prospectivo y aleatori-zado em pacientes com lombalgias o lumbociatálgias tratados com ozonoterapia. Pato-logía del Aparato Locomotor, 2007, Vol. 5, No. 1, 46-54.
32. Martínez-Sánchez G, Delgado-Roche L, Díaz-Batista A, Pérez- Davison G, Re L. Ef-fects of ozone therapy on haemostatic and oxidative stress index in coronary artery disease. Eur J Pharmacol. 2012;691:156-162.
33. Elvis AM, Ekta JS. Ozone therapy: A clinical review. J Nat Sci Biol Med. 2011; 2:66-70.
34. Bocci VA. Tropospheric ozone toxicity vs. Usefulness of ozone therapy. Arch Med Res. 2007;38:265-267.
35. Bocci VA. Scientific and medical aspects of ozone therapy. State of the art. Arch Med Res. 2006;37:425-435.
36. Bocci V, Valacchi G, Corradeschi F, Fanetti G. Studies on the biological effects of ozone: 8. Ef-fects on the total  lways es  e status  lways interleukin-8 production. Media-tors Inflamm. 1998;7:313-317.
37. Bocci V, Aldinucci C, Mosci F, Carraro F, Valacchi G. Ozonation of human blood induc-es a re-markable upregulation of heme oxygenase-1 and heat stress protein-70. Media-tors In-flamm.2007;2007:26785.
38. El-Sawalhi MM, Darwish OS, Mausouf MN, Shaheen AA. Modulation of age-related changes in oxi-dative stress markers and energy status in the rat heart and hippocam-pus: a significant role for ozone therapy. Cell Biochem Funct. 2013;31:518-525.
39. Valacchi G, Bocci V. Studies on the biological effects of ozone: . Release of factors from human  lways es  cells. Mediators Inflamm. 2000;9:271-276.
40. Bocci V, Borrelli E, Travagli V, Zanardi I. The ozone paradox: ozone is a  lways oxidant as well as a medical drug. Med Res Os. 2009;29:646-682.
41. Shah P, Shyam AK, Shah S. Adjuvant combined ozone therapy for extensive wound over  lway. In-dian J Orthop. 2011;45:376-379.
42. Tafil-Klawe M, Wozniak A, Drewa T, et al. Ozone therapy and the activity of selected lysosomal en-zymes in blood  lway of patients with lower limb ischaemia associated with obliterative atheromato-sis. Med Sci Monit. 2002;8:CR520-525.
43. Romero Valdés A, Menéndez Cepero S, Gómez Moraleda M, Ley Pozo J. Ozone ther-apy in the ad-vanced stages of arteriosclerosis obliterans. Angiologia. 1993;45:146-148.
44. Molinari F, Rimini D, Liboni W, et al. Cerebrovascular pattern improved by ozone auto-hemotherapy: os entropy-based study on multiple sclerosis patients. Med Biol Eng Comput, 2017;55:1163-1175.
45. Molinari F, Simonetti V, Franzini M, et al. Ozone autohemotherapy induces long-term cerebral meta-bolic changes in multiple sclerosis patients. Int J Immunopathol Pharma-col. 2014;27:379-389.
46. Steppan J, Meaders T, Muto M, Murphy KJ. A metaanalysis of the effectiveness and safety of ozone treatments for herniated lumbar discs. J Vasc Interv Radiol. 2010;21:534-548.
47. Paoloni M, Di Sante L, Cacchio A, et al. Intramuscular oxygenozone therapy in the treatment of acute back pain with lumbar disc herniation: a multicenter, randomized, double-blind, clinical trial of active and simulated lumbar paravertebral injection. Spine (Phila Pa 1976). 2009;34:1337-1344.
48. Oder B, Loewe M, Reisegger M, Lang W, Ilias W, Thurnher OS. CT-guided ozone/steroid therapy for the treatment of degenerative spinal disease-effect of age, gender, disc pathology and multi-segmental changes. Neuroradiology. 2008;50:777-
49. Clavo B, Ceballos D, Gutierrez D, et al. Long-term  lways es  refractory hemorrhagic radiation procti-tis with ozone therapy. J Pain Symptom Manage. 2013;46:106-112.
50. Gu XB, Yang XJ, Zhu HY, Xu YQ, Liu XY. Effect of medical ozone therapy on renal blood flow and renal function of patients with chronic severe  lways es. Chin Med J (Engl). 2010;123:2510-2513.
51. Bonforte G, Bellasi A, Riva H, et al. Ozone therapy: a potential adjunct approach to lower urinary tract infection? A case series report. G Ital Nefrol. 2013;30:gin/30.34.16.
52. Cardoso, C. C., Dias Filho, E., Pichara, N. L., Campos, E. G., Pereira, M., & Fiorini, J. (2010). Rela-to de Caso: Ozonoterapia como tratamento adjuvante na ferida de pé diabético. Revista Médica Minas Gerais, 20, 442-445.
53. Chang, J.D., Lu, H.S., Chang, Y.F., Wang, D. Ameliorative effect of ozone on cytokine production in mice injected with human rheumatoid arthritis synovial fibroblast cells. Rheumatol Int. 2005 Dec;26(2):142-51. Epub 2004 Nov 27. PubMed PMID: 15570426.
54. Chen, H., Yu, B., Lu, C., Lin, Q. The effect of intra-articular injection of  lways es os-centrations of  ozone on the level of TNF-α, TNF-R1, and TNF-R2 in rats with rheuma-toid arthritis. Rheumatol Int. 2013 May;33(5):1223-7. Doi: 10.1007/s00296-012-2529-7. Epub 2012 Oct 2. PubMed PMID: 23052485
55. León Fernandez, O.S.; Viebahn- Haensler R., Cabreja G.L., Espinosa I.S.,Matos Y.H., Roche L.D.,     Santos B.T., Oru, G.T., Polo Veja, J.C. Medical ozone increases metho-trexate clinical response and improves cellular redox balance in patients with reuma-thoid arthritis. Eur J Pharmacol. 2016 Oct 15;789:313-318. Doi: 10. 1016/j.ejphar.2016.07.031. Epub 2016 Jul 20. PubMed PMID: 27450487.
56. Rosul, M. V., & Patskan, B. M. (2016). Ozone therapy effectiveness in patients with ulcerous lesions due to diabetes mellitus. Wiadomosci Lekarskie, 7-9.
57. Vaillant, J.D., Fraga A., Díaz M.T., Mallok, A., Viebahn-Hänsler, R., Fahmy, Z., Bar-berá, A., Delga-do, L., Menéndez, S., Fernández, O.S., Ozone oxidative postcondition-ing ameliorates joint damage and decreases pro-inflammatory cytokine levels  lways -dative stress in PG/OS-induced arthritis in rats. Eur J Pharmacol. 2013 Aug 15;714(1-3):318-24. Doi: 10.1016/j.ejphar.2013.07.034. Epub 2013 Jul 31. PubMed PMID: 23911887.
58. Yu, B., Chen, H.Q., Lu, C.H., Lin, Q.R., Wang, B.W., Qin, C.H. Effect of intra-articular ozone injec-tion on  lway and synovial TNF-α, TNFR I, and TNFR II  lways es in rats with rheumatoid arthritis. Nan Fang Yi Ke Da Xue Xue Bao. 2011 Jun;31(6):1055-8. Chinese. PubMed PMID: 21690068 F
59. Zhang, J., Guan, M., Xie, C., Luo, X., Zhang, Q., & Xue, Y. (2014). Clinical Study: Increased Growth Factors Play a Role in Wound Healing Promoted by Noninvasive Oxygen-Ozone Therapy in Diabetic Patients with Foot Ulcers. Oxidative Medicine and Cellular Longevity, 2014, p. 8.
60. Bocci V. Is it true that ozone is  lways toxic? The end of a dogma. Toxicol Appl Phar-macol. 2006 Nov 1;216(3):493-504. Epub 2006 Jun 27.
61. ANVISA. Medicamentos para o Tratamento da Artrite Reumatoide. BRATS – Boletim Brasileiro de Avaliação de Tecnologias em Saúde; número 19; Setembro de 2012.
62. Costa, J.O; Almeida, A.M; Guerra Junior, A.A; Cherchiglia, M.L; Andrade, E.I.G; Acurcio, F.A. Tra-tamento da Artrite Reumatoide no Sistema Único de Saúde, Brasil: gastos com Infliximabe em comparação com medicamentos modificadores do curso da doença sintéticos, 2003 e 2006. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 30(2):283-295, fev, 2014.
63. Gomes, R.K.S; Pires, F.A.; Nobre, M.R.C; Marchi, M.F.S; Rickli, J.C.K. Impacto da artrite reumatoi-de no sistema público de saúde em Santa Catarina, Brasil: análise descritiva e de tendência tempo-ral de 1996 a 2009. Revista Brasileira de Reumatologia, Volume 57, 3ª edição, maio–Junho 2017, páginas 204 a 209.
64. Oliveira, J. d., Taquary, S. A., Barbosa, A. d., & Veronezi, J. B. (2016). Pé diabético e amputações em pessoas internadas em hospital público: estudo transversal. ABCS Health Sciences, 41, pp. 34-39.
65. Rezende, K. F., Nunes, M. A., Melo, N. H., Malerbi, D., Chacra, A. R., & Ferraz, M. B. (2008). Inter-nações por Pé Diabético: Comparação entre o Custo Direto Estimado e o Desembolso do SUS. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia & Metabologia, 523-530.
66. Rosul, M. V., & Patskan, B. M. (2016). Ozone therapy effectiveness in patients with ulcerous lesions due to diabetes mellitus. Wiadomosci Lekarskie, 7-9.
67. Shaw, J., Sicree, R., & Zimmet, P. (2010). Diabetes Atlas: Global estimates of the prevalence of di-abetes for 2010 and 2030. Diabetes Research and Clinical Practice, 87, 4-14.
68. Silva, Grazielle Dias da. Perfil de gastos com o tratamento da Artrite Reumatóide para pacientes  do Sistema Único de Saúde em Minas Gerais – 2008 a 2013. Revista da Associação Brasileira de Saúde Coletiva. 0360/2.017
69. Silva, R. S., Haddad, M. L., Rossaneis, M. A., & Gois, M. F. (2015). Análise financeira das interna-ções de diabéticos submetidos à amputação de membros inferiores em hospital público. Seminário - Ciências Biológicas e da Saúde, 36, pp. 81-88.
70. Wentworth P Jr, McDunn JE, Wentworth AD, Takeuchi C, Nieva J, Jones T, Bautista C, Ruedi JM, Gutierrez A, Janda KD, Babior BM, Eschenmoser A, Lerner RA. Evidence for antibody-catalyzed ozone formation in bacterial killing and inflammation. Science. 2002 Dec 13;298(5601):2195-9. Epub 2002 Nov 14.
71. Babior BM1, Takeuchi C, Ruedi J, Gutierrez A, Wentworth P Jr.. Investigating antibody-catalyzed ozone generation by human neu-trophils. Proc Natl Acad Sci U S A. 2003 Mar 18;100(6):3031-4. Epub 2003 Feb 24.

 

 

 

Controle sua privacidade

Nosso site usa cookies para melhorar a navegação.

Minhas Opções Aceito

Quem pode usar seus cookies?

×

Cookies Necessários

São essenciais pois garantem o funcionamento correto do próprio sistema de gestão de cookies e de áreas de acesso restrito do site. Esse é o nível mais básico e não pode ser desativado.
Exemplos: acesso restrito a clientes e gestão de cookies.

Cookies para uma melhor experiência (1)

São utilizados para dimensionar o volume de acessos que temos, para que possamos avaliar o funcionamento do site e de sua navegação e para oferecer a você melhores produtos e serviços.
Exemplos: Google Tag Manager, Pixel do Facebook, Google Ads, Google Analytics.mais detalhes ›

Google Analytics - estatística básica

Cookies para um bom funcionamento (1)

São utilizados para facilitar o funcionamento do site e sua navegação.
Benefícios: Uma boa experiência de navegação.
Exemplos: Parceiros de publicidade.mais detalhes ›

Google Tag Manager