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OZONIOTERAPIA EM REGIME AMBULATORIAL PARA COVID-19: ABOZ FAZ PRIMEIRA PESQUISA NO BRASIL
Comunicamos com muita satisfação que foi aprovado o segundo trabalho brasileiro de Ozonioterapia no COVID 19 em pacientes ambulatoriais, no CEP/CONEP, escrito pela ABOZ. Lembrando que o primeiro trabalho foi para pacientes internados e já está sendo feito por três hospitais.
O trabalho contempla pacientes ambulatoriais com teste ou quadro clinico para Covid 19 positivo, com idade maior de 18 anos ATÉ 90 ANOS, qualquer gênero, que poderá ser aplicado em ambulatórios e /ou consultórios, clinicas, inclusive em UPAS. O estudo tem caráter multicêntrico e a ABOZ, autora da pesquisa, está selecionando locais interessados em participar, os ambulatórios ou outros centros de atendimento ambulatorial de pacientes com COVID, interessados em participar terão que ter uma carta convite emitida pela ABOZ, tomar ciência do protocolo, ter uma equipe treinada e assinar um documento garantindo que o pesquisador cumprirá o protocolo e não publicará os dados sem a autorização da Aboz. Ele poderá ser feito por qualquer profissional da equipe multidisciplinar, mas terá que ter a coordenação de um profissional médico (exigência do CONEP).
O objetivo da pesquisa são: Avaliar com o uso da ozonioterapia como tratamento adjuvante, a taxa de recuperação dos pacientes em regime ambulatorial, com COVID-19 e a taxa de evolução para o não agravamento.
A referida pesquisa tem grande importância já que além de ser a primeira no país em Ozonioterapia para essa patologia, o ozonio tem se revelado de alta eficácia como terapia complementar no tratamento de doenças virais como a Influenza Aviária, SARS, MERS com evolução para doença grave, de disseminação rápida e pandêmica. Fundamental ressaltar as principais propriedades da Ozonioterapia como a redução da hipóxia a nível celular e molecular; a ativação do metabolismo ; a melhoria da reológico sanguínea; a estimulação do sistema de defesa antioxidante e ação imunomoduladora capaz de suprimir a citotoxidade auto reativa celular, desta forma mostrando-se como uma terapêutica útil para modular a cascata de citoquinas pró-inflamatórias.
Assim, o estudo se justifica principalmente em função da possibilidade futura de contribuição para a melhora, tanto na prevenção, como no tratamento das angústias respiratórias, dados os mecanismos do ozônio e a gravidade da COVID-19. De acordo com o presidente da Aboz, o médico Arnoldo de Souza, diante da grave crise sanitária pela qual passa o mundo e, tendo conhecimento das qualidades terapêuticas da Ozonioterapia, a Aboz não poderia se abster de participar de forma propositiva e pioneira.